Tânia Pereirinha da Silva
SDDH GOLD
5 de Janeiro, 2019
O meu percurso na SDDH iniciou-se em 2011. Tinhamos o grande Igor como Presidente e a energética Inês como Vice.
Esse período foi muito interessante. A Secção tinha sido reestruturada há pouco tempo e havia um grupo pequeno mas dinâmico, empenhado em levar o nome da SDDH para fora das portas da AAC.
A SDDH foi (e é) como uma família!
Deu-me oportunidade de discutir Direitos Humanos, partilhar experiências, saber lidar com pessoas a vários níveis e em contexto de DH. O trabalho em equipa em prol dos mesmos objectivos.
O ambiente era muito bom. Todos se empenhavam e trabalhavam para o mesmo. A entreajuda era fantástica e todas as opiniões contavam.
Cresci muito a nível pessoal e profissionalmente. Guardo a SDDH e as amizades que lá fiz com muito carinho. O que experienciei na Secção fez-me perceber que rumo queria seguir.
O facto de debater com outras pessoas com diferentes opiniões, de diferentes backgrounds ajudou-me a ser mais tolerante, a ter uma perspectiva mais abrangente e a pensar fora da caixa.
A nível profissional, a SDDH teve um papel fundamental. Em prática, deu-me as bases que hoje uso na minha carreira. Desde saber fazer um projecto do inicio ao fim: fazer relatórios, orçamentos, logística; organizar actividades, eventos, organizar várias equipas, saber-me relacionar não só com colegas, mas parceiros e entidades locais, comunicação social, etc… Tudo isso nos prepara para o mundo do trabalho.
A SDDH dá-nos muito mais do que alguma vez possamos dar de volta. É uma lição para a vida!
- Tânia Pereirinha da Silva